Ao entrar em um ambiente desconhecido, as pessoas se fecham, é uma proteção natural de instinto de sobrevivência. As pessoas facilitadoras são responsáveis pela criação de um ambiente para o grupo atingir o objetivo da dinâmica. Fazendo com as pessoas se desarmem e sintam à vontade, para assim haver interação com que compartilhem abertamente, colaborando e criando com todas as pessoas participantes da dinâmica. Como criar este ambiente que maximize o nível de envolvimento entre as pessoas? Como melhorar suas facilitações? Venha saber isso e muito mais.

Ao longo da história, os modelos de gestão sempre caminharam em conjunto com as principais evoluções tecnológicas. E qual seria o modelo de gestão mais apropriado para cenários de mudanças exponenciais em um mundo de incertezas? Você tem alguma dúvida que precisamos de modelos de gestão mais descentralizados para acompanhar o processo de transformação que está apenas começando?

Nesta palestra, vamos traçar um perfil histórico sobre modelos de gestão, desde as organizações mais primitivas, passando pelos modelos mais competitivos (Lemann), mais colaborativos (Management 3.0) e mais autônomos (Uberização). A ideia é mostrar onde a Gestão Ágil se encontra e porque ela é mais eficaz.

Debate sobre as novas formas de trabalho e configuração de equipes de desenvolvimento digital proporcionadas pela mobilidade, novos métodos (agile e lean) e pelas diversas formas de comunicação e conexão disponibilizadas e influenciadas pela tecnologia e qual o impacto desse novo contexto no papel e nas competências dos designers e desenvolvedores digitais.

Olá, pessoal! Muito se fala em como começar a transformação ágil, mas pouco se fala como manter a agilidade! Quero conversar com vocês e contar um pouco sobre o desenvolvimento deste processo ? transformação e sustentação da agilidade - na prática. Nesta palestra, conversaremos sobre como levar a agilidade para as empresas, sustentada numa experiência de transformação de 32 times na Senior Sistemas. Assuntos que discutiremos: processo de comunicação, métricas utilizadas e engajamento e resultados da jornada ágil nas equipes envolvidas. Além das principais dificuldades encontradas neste caminho, fornecendo dicas valiosas! Por fim, falaremos sobre os próximos passos para o futuro.

Nesta palestra irei compartilhar como o Management 3.0 tem me apoiado diretamente na implantação de desenvolvimento ágil na HostGator Brasil. A partir da organização de um time multiprojeto para Squads se construiu uma cultura de empoderamento, melhoria continua, pessoas energizadas e inspiradas focadas na entrega de valor para os clientes externos e internos. Será apresentado como foi o dia a dia na organização do time de desenvolvimento nos últimos 3 meses e a melhoria continua constante que influenciou a organização de forma que resultados positivos foram percebidos na qualidade das entregas, no comprometimento das pessoas e na inspiração das demais áreas.

Num momento em que cada vez mais as empresas percebem a importância dos indivíduos como pilares para alcançarem os objetivos e metas, o que você faz para engajar e capacitar seu time? Se você oferece cursos EaD com vídeo aulas e 10 perguntas no final, que dão direito a um certificado - que quase ninguém dá valor - como forma de treinamento e um salário acima da média para cativar as pessoas do seu time, talvez você esteja uma década atrasado.

Será que realmente projetos aplicando metodologias ágeis são sempre um sucesso? O que podemos dizer sobre as falhas? Afinal o que é sucesso?

O quanto estamos nos inspecionando e adaptando e aprendendo com tudo isto?

Diana Larsen e Ainsley Nies falam do modelo de chartering em seu livro Liftoff e talvez esta seja uma boa explicação para falhas e sucessos.

Além disto, Jurgen Appelo fala sobre a celebração do aprendizado em seu livro Workout. Tudo isto será abordado nesta palestra de revisão de conceitos sobre falhas, sucesso, aprendizado, alinhamento, contexto e propósito.

Se times com senso de propósito são mais efetivos que aqueles sem, porque não apoiar com uma prática simples e eficiente? Vou relatar uma prática aplicada na criação de propósito de time, também utilizada para criação de propósito do projeto: então é 2 em 1!

Desde a popularização do OKR pelo mundo, mas principalmente no Brasil nos últimos 3 anos, as empresas o adotaram como se fosse algo mandatório para o crescimento da sua empresa.

Porém, desde o início muitas empresas não entenderam a essência da metodologia aplicando-na de tal forma que se transformou em um nome "cool" para a definição de metas top-down e obrigatórias na briga de conquistas, avaliação salarial e até mesmo bônus.

Nesta apresentação irei falar do que considero a essência do OKR e os principais erros que as empresas veem cometendo em sua adoção.

Criar um ambiente de trabalho com uma cultura de confiança, inovação e produtividade não é uma tarefa fácil. No entanto, a abordagem Giftwork auxilia no processo de construção desse ambiente de forma altamente interativa e envolvente.

Além de compartilhar dicas práticas e exemplos reais que utilizei com meu time e geraram ganhos de comprometimento, confiança e melhoria da comunicação entre a equipe. Também abordarei pontos fundamentais para desenvolver ações que geram valor sem necessariamente um custo alto, mas que fazem a diferença no engajamento e resultados.

A teoria das restrições foi criado por Eliyahu M. Goldratt e apresentada pela primeira vez em sua livro ?A Meta?. Desde então, a teoria tem servido de modelo para a gestão de vários tipos de projetos, incluindo aqueles que utilizam metodologia ágeis. Discutiremos um pouco mais em detalhes sobre a teoria e como aplicar o conceito para melhorar o fluxo de trabalho e maximizar a entrega de valor em um projeto.

Essa palestra traz de forma sarcástica 5 técnicas de como ser o melhor profissional medíocre (ou mediano) da sua empresa.

É uma palestra para todos, gestores ou não, onde a intenção é incentivar o público a refletir sobre a forma como estão conduzindo suas carreiras ou de suas equipes. E também despertar o interesse para a importância em agir ao invés de esperar, independentemente dos benefícios e processos da sua empresa.

Faz muito sentido essa reflexão para quem deseja praticar agilidade, pois exige uma mudança de cultura e é um pouco disso que trago neste tema.

Comumente, a obra de Daniel Pink é citada para abordar as ?falhas do nosso sistema de recompensa e punição?, mas como isso se aplica no dia a dia?

O mindset ágil combinado a uma estrutura horizontal nos trouxe uma conquista valiosa - uma cultura de confiança e autonomia, gerando mais inovação e produtividade. Cinco vezes ganhadora do prêmio Great Place to work, mostraremos como ?Motivação 3.0? é aplicado na prática.